PIRATAS OF SILICON VALLEY “PIRATAS DO VALE DO SILÍCIO”
Um filme feito pela TNT, escrito e dirigido por Martyn Burke. Baseado no livro
Fire in the Valley: TheMaking of The Personal Computer
, de Paul Freiberger e Michael Swaine.
O filme fala sobre como surgiu às empresas Microsoft e Apple na década de 70,através quatro
jovens universitários que adoram informática: Bill Gates, Paul Allen, Steve Jobs e Steve
Wozniak. Com toda inteligência e esperteza ao longo dosanos trouxeram aos usuários domésticos o
poder de desfrutar o do que naquelaépoca somente as grandes empresas tinham, o computador.
Steve Jobs e Wozniaksão universitários da Califórnia. Jobs é um cara problemático e tem um jeito meioHippie, sofre por não conhecer sua mãe biológica, faz terapias e usa drogas.Wozniak é um cara brincalhão, adora piadas e é muito inteligente. Ainda nafaculdade fizeram amizade com um rapaz que descobriu que um simples apitoemitia o mesmo som dos aparelhos da empresa AT&T e através de algumasmodificações inventaram a “Caixa Azul” que fazia ligações de longa distância degraça. Bill Gates é uma pessoa muito inteligente, estuda na universidade deHarvard, adora jogar Poker e tomar cerveja com seus amigos Paul Allen, tambémuniversitário e Steve Ballmer. No início dos anos 70, os computadores chamados demainframes, eram de grande porte e ocupavam grandes espaços. Embora nãohouvesse computadores pessoais como os que tão comumente encontramos hoje,existia um público ansioso por poder usufruir dessa tecnologia. Em 1974 uma empresa em Albuquerque lança o computador “Altair”, mas o computador tinha umproblema, precisava de uma linguagem, foi então que Bill e Paul fechando negócioscom a empresa inventaram a linguagem para o Altair, o Sistema Operacional BASICe em 1975 Fundaram a empresa Microsoft. Steve Jobs e Wozniak juntosdesenvolveram em 1976 uma espécie de primeiro computador pessoal, resultado deintensos trabalhos numa garagem. Eles deram o nome para esse protótipo de Apple.Com o sucesso do modelo, eles decidiram fundar uma empresa para aprimorar o microcomputador Apple e em 1977, surgiu à empresa Apple Computer. Nolançamento do Apple II em 1977 numa pequena feira de informática, Bill Gates atéentão desconhecido, é esnobado por Steve Jobs. A partir desta época começou abatalha entre essas duas pequenas empresas por inovações tecnológicas. Asgrandes empresas como IBM, Xerox e outras não acreditavam na popularização doscomputadores pessoais e nessa época não se interessaram pelo investimento, maslogo se convencem do contrário e passaram a ver a importância dessas empresasno mercado ao ver a Apple Computer produzir ótimos computadores, fechando adécada como uma das melhores.
          Desempenho, eficiência e tecnologia. Essa é a melhor forma de
descrever a história
da Audi, considerada uma das maiores representantes da
qualidade técnica da engenharia alemã. Por isso, aproveitamos o momento para elaborar este post
especial sobre o tema.
Aqui, você descobrirá as principais curiosidades sobre a marca, entendendo sua história, conhecendo
seu crescimento meteórico no mercado, além de seus principais modelos,
destaques e, até mesmo, o início da rivalidade com suas duas conterrâneas: BMW e Mercedes-Benz.
Então, não perca tempo e acompanhe!
      Alemanha é um lugar singular no mundo. Para quem é um entusiasta automotivo, o
país representa o ápice da paixão mecânica e automobilística.
O que tivemos por Ayrton Senna no Brasil é o que os alemães preservam até os dias atuais: uma paixão
e respeito absoluto pela engenhosidade, criatividade e técnica.
      Não por acaso, o país europeu foi berço das principais montadoras da história
clássica e moderna, como BMW, Mercedes-Benz, Porsche e, obviamente, a Volkswagen,
a titã corporativa que ainda hoje disputa a liderança em valor e presença de mercado. Foi nesse
cenário prolífico para a engenharia automotiva que a Audi nasceu.
      Sua fundação oficial ocorreu em 1910, em Zwickau, uma pequena cidade saxã no leste
alemão. O fundador foi August Horch, um engenheiro que já trabalhava com a fabricação automotiva
desde 1899.
Inclusive, aqui vale destacar uma curiosidade bacana sobre o nome da empresa. Audi é uma tradução em
latim de Horch.
August tomou essa decisão pois o nome Horch já estava registrado. Em alemão, o verbete significa
“escute”. Então, ele optou por trazer seu sobrenome à luz de uma das línguas mais clássicas e
sonoras
da história, batizando a companhia de Audi. Já o logo dos quatro anéis demorou mais de 20 anos para
aparecer.
      Em 1932, a marca deixava de ser uma montadora isolada para dar seus primeiros
passos em direção a um conglomerado — inclusive, esse é um dos primeiros registros históricos da
formação de grupos automotivos
como vemos hoje, em que marcas-mães são donas e controladoras de uma série de outras marcas de
nicho.
      Na época, a aglutinação que deu vida à Audi foi entre ela própria, a Horch
(montadora anterior de August), a DKW e a Wanderer. Com essa fusão, criou-se a Audi Auto Union. Para
simbolizar
essa combinação de forças, o clássico e emblemático logo das argolas foi criado.
      Em nossa visão, a trajetória da Audi é uma das mais consistentes em todo o
mercado. Diferentemente
de outras montadoras com históricos de altos e baixos, decisões arriscadas e incertezas,
a Audi sempre foi uma marca de lançamentos ponderados, de modo que tudo parecia estar sob o seu
controle.
      Inclusive, isso é visto até hoje. Os veículos Audi, além de herdarem um histórico
de tradição,
tecnologia e performance, também contam com um dos estilos mais acertadamente conservadores de toda
a
indústria. Seus modelos não envelhecem, justamente pela ação ponderada e cirúrgica nas suas decisões
de propósito e design.
      Mas, como um grupo que saiu do leste alemão conquista os corações do mercado
ocidental? Até porque,
vale lembrar, a Audi é uma “figurinha carimbada” na garagem das principais celebridades mundiais,
que encontram em seus modelos opções sofisticadas, confortáveis e estilosas para usar no dia a
dia.
      A resposta é muito clara: estilo, performance e tecnologia. Em 1960, houve o
lançamento do
carismático Audi 60, um sedan compacto utilizado pela boemia abastada na época da contracultura. Em
1972, veio o Audi 80, uma solução prática e confortável para famílias europeias, reforçando a
confiabilidade da marca com o consumidor.
      Em 1980, veio o Audi Quattro, à época, o halo car da marca. Um halo car é um
modelo criado para
ocupar o topo do lineup, gerando reconhecimento à montadora e vendas aos demais modelos da família.
Mas o Quattro foi muito mais do que isso, pois foi nele que nasceu o projeto revolucionário de
tração integral da montadora alemã, o que fez a marca estampar os principais pódios do rally
mundial.
      Já na década de 1990, a Audi reconheceu a importância de mergulhar no cenário
urbano, aproveitando o
crescimento das metrópoles e o empoderamento econômico do público mais jovem. Foi nessa era que
nasceram modelos consagrados como o hatch A3, o sedan A4, o espaçoso A6, o opulento A8 e o inusitado
TT.
      Com o TT, a marca mostrava que sabia ser divertida, o que perdura até hoje. No
entanto, a principal
estratégia de crescimento moderno surgiu em 2007, com o lançamento do histórico e hiperbólico Audi
R8. Da noite para o dia, era como se a marca tivesse contato com alienígenas e estivesse vendendo
sua tecnologia no mercado.
      Foi por meio desse modelo que a empresa renovou seu lineup nos anos seguintes.
Desde o médio A4 até
o grande SUV Q7, todos passaram a existir à imagem e semelhança do R8, resultando na década de maior
crescimento de vendas e popularidade da marca em toda sua história. Não por acaso, o R8 é
considerado o melhor exemplo de halo car em toda a indústria.
      Os principais Audi da era moderna
A começar pelo R8. Como descrevemos acima, o bólido revolucionou o mercado de maneira agressiva e
inusitada. De 2007 para cá, o modelo conserva sua originalidade, com uma carroceria coupé baixa,
imponente e digna do que ele de fato é: um supercarro.
      Em seguida, destacamos o Q8. Atualmente, esse modelo reina soberano no topo do
lineup de SUVs da
Audi. Inclusive, vale notar que várias estrelas da cultura pop e do esporte são apaixonadas pela
família. Como exemplo, Neymar já reportou ter um Q5, e Ronaldinho Gaúcho o Q7, ambos “irmãos
menores” mas igualmente imponentes do titânico Q8.
      Por fim, o TT. Sua primeira geração foi lançada ainda em 1998. Até hoje, o modelo
persiste no lineup
como uma proposta divertida, carismática e jovial da montadora. Na geração atual, o pequeno coupé é,
certamente, um dos carros mais prazerosos de se conduzir em sua faixa de preço.
      Como pôde ver, a Audi teve uma trajetória repleta de decisões acertadas, com
modelos que atendiam
praticamente todos os aspectos da decisão de consumo. Independentemente do seu perfil, a marca
sempre ofereceu modelos perfeitos às suas expectativas, combinando tecnologia, conforto, engenharia
e visão.
      E aí, gostou deste post detalhando a história da Audi? Então, não perca a
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